Presidente do Benfica, à partida para Nice, partilhou tristeza pela morte de Jorge Costa
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Rui Costa: «Partiu um grande homem e um grande amigo»
Rui Costa e Jorge Costa, em 2009
Rui Costa e Jorge Costa, em 2009. Foto: Carlos Vidigal Jr.
Redação
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17:25 – 05. agosto 2025.
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Rui Costa: «Partiu um grande homem e um grande amigo»
Presidente do Benfica, à partida para Nice, partilhou tristeza pela morte de Jorge Costa
Rui Costa, presidente do Benfica, reagiu à morte de Jorge Costa, grande amigo que considerava um irmão.
«É uma notícia triste e infeliz. Queria apresentar, em meu nome e do Benfica, as condolências à família, amigos e FC Porto», começou por dizer, à partida para Nice, onde o Benfica vai jogar a primeira mão da terceira pré-eliminatória de acesso à fase de Liga da UEFA Champions League.
Foi uma pessoa, um jogador, um atleta, um desportista e um homem que marcou uma geração de jogadores em Portugal. Particularmente, é um dia muito triste. Tenho memórias com ele desde os 17 anos. Partiu um grande homem e um grande amigo. Convivemos, tivemos memórias enormes, sobretudo na Seleção, com destaque para o Campeonato Mundo que ganhámos juntos em 1991. Pessoalmente é um dia muito triste. Apresento as minhas condolências à familia, aos amigos, aos filhos, que estão a sofrer imenso. Um abraço muito grande para eles», acrescentou.
«Há rivalidades entre Benfica, FC Porto Sporting, mas, para quem joga, há estes convívios das seleções. No meu caso, com o Jorge, a amizade foi sempre muito forte. Não posso esquecer as nossas memórias, dias felizes, outros tristes. É um dia muito triste para mim. A minha vitória mais importante na Seleção foi com ele [Mundial sub-20, em 1991], numa idade em que tudo fica muito marcado. Existia entre nós uma amizade muito grande. Estou muito triste», prosseguiu o presidente do Benfica.
Fomos companheiros de quarto largos anos nas seleções. As memórias ficam para nós, passámos dias extraordinários juntos. O Jorge sempre foi grande profissional, defendeu clube dele como defendi o meu, sempre foi defensor do FC Porto à maneira dele. Para quem o conhecia, como eu, o que mais marca é o extraordinário homem que o Jorge era»
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