Fc Porto

“Nunca mais houve um capitão como Jorge Costa”,

O jornalista da SIC, Luís Marçal, lembra que “não é por acaso” que o ex-atleta era “carinhosamente” chamado de “bicho”, não só pelo “físico invejável, mas também porque era, de facto, um bicho dentro e fora de campo”.

Luís Marçal, jornalista da SIC, elogia o ex-jogador, Jorge Costa,”que marcou uma época” nos ‘azuis e brancos’ e destaca as qualidades que evidenciava enquanto líder dentro e fora de campo.

Em análise na SIC Notícias, o jornalista da SIC começa por referir que no espaço de um ano o FC Porto perdeu “duas figuras centrais”, referindo-se também à morte do histórico presidente Pinto da Costa. Para Luís Marçal, o antigo capitão dos ‘azuis e brancos’ marcou uma época no clube da Cidade Invicta e recorda um momento:

“Recordo-me de uma daquelas apresentações iguais à que aconteceu no domingo passado em que houve uma surpresa e nessa apresentação, salvo erro em 1997/1998, Jorge Costa herda a camisola número dois de João Pinto, lateral direito João Pinto, que se retira nessa época e entrega-lhe a camisola número dois – passou a ser o símbolo do capitão do FC Porto. Entrega-lhe também a braçadeira e desde essa altura Jorge Costa foi sempre o patrão da defesa, mas também da equipa.”

O jornalista menciona também que “não é por acaso” que o ex-atleta era “carinhosamente” chamado de “bicho”, não só pelo “físico invejável, mas também porque era, de facto, um bicho dentro e fora de campo”.

Descreve Jorge Costa como o líder que repreendia os colegas quando necessário, mas que também “dava uma palmada nas costas” nos melhores momentos. Na altura em que envergava a braçadeira de capitão, era também o responsável por mostrar o que era “ser FC Porto” aos novos jogadores.

Depois de Jorge Costa, defende, “à exceção de Lucho González, nunca mais houve um capitão como Jorge Costa” nos ‘dragões’

O antigo internacional do FC Porto e atual diretor para o futebol profissional dos ‘azuis e brancos’, Jorge Costa, morreu hoje aos 53 anos, na sequência de uma paragem cardiorrespiratória, disse à Lusa fonte do Hospital São João

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